sábado, 16 de outubro de 2010
Ao grande Pacó
"Escolha um trabalho que ama e não terá que trabalhar um único dia em sua vida". (Confúcio)
Isso vale para os dias que estão terminando e para os que virão. Foram muitas as declarações das pessoas - que acompanharam a carreira do Pacó - sobre sua dedicação e responsabilidade.
Li num livro que o verdadeiro líder é aquele que serve. Aquele que escuta e que ajuda. E agradece. Aquele que é um exemplo a seguir.
Em especial refir0-me ao que ele pretende fazer agora. Voluntariado. Algo mais nobre do que ser um funcionário exemplar. É servir ao outro sem esperar por algo em troca. O meio é o próprio fim. A gratidão daqueles que recebem o apoio será seu pagamento e sua satisfação as horas extras... Isso, óbvio, em linguagem figurada, pois imagino que não haverá preço comparativo para tanto.
Também compartilho um grande exemplo de humildade: Nos idos da rep, lá no começo, quando ele passava a noite em Campinas, oferecíamos a ele uma cama: "dorme ali Pacó, fulano não está aqui hoje". Mas ele se ajeitava com um colchão na sala mesmo. Acho que nem tinha colchão algumas vezes...
Bom, foram já algumas homenagens e agora faço este post aqui. "O blog do Anderson". Pacó fez propaganda para mim algumas vezes.
Do amigo "Chaico".
Com admiração!
Isso vale para os dias que estão terminando e para os que virão. Foram muitas as declarações das pessoas - que acompanharam a carreira do Pacó - sobre sua dedicação e responsabilidade.
Li num livro que o verdadeiro líder é aquele que serve. Aquele que escuta e que ajuda. E agradece. Aquele que é um exemplo a seguir.
Em especial refir0-me ao que ele pretende fazer agora. Voluntariado. Algo mais nobre do que ser um funcionário exemplar. É servir ao outro sem esperar por algo em troca. O meio é o próprio fim. A gratidão daqueles que recebem o apoio será seu pagamento e sua satisfação as horas extras... Isso, óbvio, em linguagem figurada, pois imagino que não haverá preço comparativo para tanto.
Também compartilho um grande exemplo de humildade: Nos idos da rep, lá no começo, quando ele passava a noite em Campinas, oferecíamos a ele uma cama: "dorme ali Pacó, fulano não está aqui hoje". Mas ele se ajeitava com um colchão na sala mesmo. Acho que nem tinha colchão algumas vezes...
Bom, foram já algumas homenagens e agora faço este post aqui. "O blog do Anderson". Pacó fez propaganda para mim algumas vezes.
Do amigo "Chaico".
Com admiração!
domingo, 3 de outubro de 2010
A mente que é brilhante
Filme: Uma Mente Brilhante.
Protagonista: John Nash, interpretado por Russel Crowe.
O filme não retrata fielmente a vida do brilhante matemático - veja aqui -, uma vez que omite algumas passagens e transforma outras em algo mais "comercial", como diz o link sugerido acima.
Mas, pensando somente no filme, digo que este é um daqueles longas que não se pode deixar de assistir. Não desistam de vê-lo quando Nash começar a "fazer contas" na janela (Li, esta é para você!). Outro parêntesis: na verdade não são contas, são demonstrações de teoremas - aprendi isso nos meus longos e penosos 2 anos na faculdade de matemática. Por Deus deixei aquilo...
Enfim - e voltando -, Nash é uma pessoa extremamente arrogante e distante da realidade humana. Sua arrogância é sua defesa, já que tem medo das pessoas. E o filme aborda isso brilhantemente.
E o filme se desenrola... Quando Nash compreende o seu problema, passa a lidar com aquilo e recuperar sua humanidade, por assim dizer. No final uma das partes mais emocionantes (alem de outras tantas no decorrer do filme). E diz respeito à Alicia, sua esposa. É fantástico assistir.
Consultem também o link que fala sobre a teoria desenvolvida por Nash. Eu vejo como irônica sua intitulação: "Equilíbio de Nash".
Filmaço!, daqueles que qualquer amante do cinema não pode ficar sem assistir.
domingo, 26 de setembro de 2010
Alguns filmes, grandes enredos
So, cá estamos novamente depois de pouco mais de um mês.
Foram 3 filmes neste fim de semana preguiçoso. Vamos aos comentários:
Hobin Hood. Sou fã do Russell Crowe desde Uma Mente Brilhante, onde me identifiquei um pouco com o tal John Nash. Não que eu seja esquisofrênico, mas excêntrico sim... Enfim. Robin Hood narra como se deu a formação da lenda daquele que "toma dos ricos para dar aos pobres". Assim como tantos outros contos - e ai você vai precisar consultar Hans Christian Andersen - este narra, de forma figurada, as relações existentes entre as classes na antiguidade. Esta, claro, mostra a visão da plebe.
Até certo ponto fiquei me perguntando que filme era aquele, até que percebi que o enredo mostra como se deu todo o desenrolar até o início daquele Hobin Hood que conhecemos. Depois, em conversas que ensina mais do que uma aula, vi que mesmo este enredo não é tão fiel assim...
Mas a história é boa e as atuações também. Russell Crowe lembra sua atuação em Gladiador. Alias, o diretor é o mesmo - Ridley Scott. Vale muito assistir.
Precious - Preciosa. Enrolei um tanto para assistir... O trailer consumiu algumas das minhas emoções e acho que estava me poupando um pouco em relação ao filme. Bom, assisti e [...] muito bom! História forte, real e reflexiva. O que quero comentar é a situação do desfecho. Por óbvio não vou dizer o final, mas convido a quem assistiu ou ainda vai fazê-lo, a refletir sobre o que se passa no final.
A estória fala de esperança e superação pessoal - a de Precious Jones, protagonista da trama -, mas traz a tona também, pelo menos na minha percepção, a da redenção. Lembro-me agora de Bob Marley, com sua Redention Song [...]. Como "dizia", vale a pena avaliar o desfecho sob esta ótica. Todos nós temos permissão da vida para errar e mais permissão ainda para nos redimir.
Acho que o roteiro, para ser prefeito na minha avaliação, poderia ter incluído algo neste sentido no final... Assistam e entendam o que estou dizendo.
A Ilha do Medo. Roteiro muito bom. Leonardo Di Caprio realmente não é só um rostinho bonito. Lembro-me de sua atuação em Gangues de Nova Iorque, que foi muita boa. Em tempo, seu sucesso refere-se à sua competência, de fato. Titanic não vale lembrar, pois alí parecia que ele seria só mais um rostinho iniciante. Apesar do talento demonstrado (óbvio).
Voltando ao enredo. É uma trama muito boa, que vai dando dicas ao longo das mais de 2 horas de fime sobre o desfecho. E, mesmo tendo imaginado que poderia ser aquele desfecho, ainda me surpreendi. Ou seja, é possível supor que seria aquilo, mas como a própria estória conta, é difícil separar realidade da ilusão. Vale muito a pena assistir.
Até a próxima!
Foram 3 filmes neste fim de semana preguiçoso. Vamos aos comentários:
Hobin Hood. Sou fã do Russell Crowe desde Uma Mente Brilhante, onde me identifiquei um pouco com o tal John Nash. Não que eu seja esquisofrênico, mas excêntrico sim... Enfim. Robin Hood narra como se deu a formação da lenda daquele que "toma dos ricos para dar aos pobres". Assim como tantos outros contos - e ai você vai precisar consultar Hans Christian Andersen - este narra, de forma figurada, as relações existentes entre as classes na antiguidade. Esta, claro, mostra a visão da plebe.
Até certo ponto fiquei me perguntando que filme era aquele, até que percebi que o enredo mostra como se deu todo o desenrolar até o início daquele Hobin Hood que conhecemos. Depois, em conversas que ensina mais do que uma aula, vi que mesmo este enredo não é tão fiel assim...
Mas a história é boa e as atuações também. Russell Crowe lembra sua atuação em Gladiador. Alias, o diretor é o mesmo - Ridley Scott. Vale muito assistir.
Precious - Preciosa. Enrolei um tanto para assistir... O trailer consumiu algumas das minhas emoções e acho que estava me poupando um pouco em relação ao filme. Bom, assisti e [...] muito bom! História forte, real e reflexiva. O que quero comentar é a situação do desfecho. Por óbvio não vou dizer o final, mas convido a quem assistiu ou ainda vai fazê-lo, a refletir sobre o que se passa no final.
A estória fala de esperança e superação pessoal - a de Precious Jones, protagonista da trama -, mas traz a tona também, pelo menos na minha percepção, a da redenção. Lembro-me agora de Bob Marley, com sua Redention Song [...]. Como "dizia", vale a pena avaliar o desfecho sob esta ótica. Todos nós temos permissão da vida para errar e mais permissão ainda para nos redimir.
Acho que o roteiro, para ser prefeito na minha avaliação, poderia ter incluído algo neste sentido no final... Assistam e entendam o que estou dizendo.
A Ilha do Medo. Roteiro muito bom. Leonardo Di Caprio realmente não é só um rostinho bonito. Lembro-me de sua atuação em Gangues de Nova Iorque, que foi muita boa. Em tempo, seu sucesso refere-se à sua competência, de fato. Titanic não vale lembrar, pois alí parecia que ele seria só mais um rostinho iniciante. Apesar do talento demonstrado (óbvio).
Voltando ao enredo. É uma trama muito boa, que vai dando dicas ao longo das mais de 2 horas de fime sobre o desfecho. E, mesmo tendo imaginado que poderia ser aquele desfecho, ainda me surpreendi. Ou seja, é possível supor que seria aquilo, mas como a própria estória conta, é difícil separar realidade da ilusão. Vale muito a pena assistir.
Até a próxima!
domingo, 15 de agosto de 2010
Lembretes da vida...
Minha mesa tem o meu computador onde escrevo este texto, é um belo computador que ainda tem alguns meses para ser completamente pago...
Tem uma garrafa d'água semi cheia (ou se você preferir, semi vazia), tem óculos, canetas, contas, revista aberta, uma bíblia, minhas caixas de som tocando um house (é uma mixagem de uma música do Raul: "já bebi daquela água, quero agora vomitar [...] quem não tem colírio usa óculos escuro", a chave de casa, minha carteira, dinheiro solto...
E tem um livro que acabei de comprar... (Ah, o vinho tá na cozinha... Deixei-o lá... Senão seria algo a mais na mesa). Bom, como lembrei-me dele fui lá tomar um gole... O vinho está acompanhando uma receita nova que estou fazendo, seguindo dicas da Dona Regina (a progenitora).
Bom, onde eu estava? (deve ser o vinho...). Ah sim, falava do livro. Pois bem, "Rosinha, Minha Canoa", de José Mauro de Vasconcelos. Quem?? Pois é, eu também não conhecia. É o autor do consagrado "O Meu Pé de Laranja Lima". Mas o que tem, enfim, este livro?
Na primeira folha (ou página) do livro tem uma dedicatória de 10/02/1969 (comprei o livro em uma feira artesanal) que diz: "Mina, que a vida lhe sorria sempre e a felicidade seja sua eterna companheira. Da amiga de sempre, Neli".
Perfeição, você não acha? Não? Então por que ainda está lendo isso? Bom, se ainda está lendo, tem mais (e mais perfeito ainda): "Amar não é olhar um para o outro; é olharem ambos na mesma direção." Citação de Saint Exupéry, o autor de O Pequeno Príncipe. Esta citação está na página seguinte.
Fora o fato do cidadão que me vendeu o livro ter mudado rapidamente o valor de 7 para 27 na contracapa do livro, achando que eu não tinha percebido, estas duas mensagens, de 41 anos atrás me faz pensar que passa o tempo, vem os modismos, as mocinhas se entopem de maquiagens, os mocinhos tomam suas bombas, as mocinhas compram partes do corpo, os mocinhos tem os carros mais descolados, as mocinhas usam o vestido da moda, os mocinhos e mocinhas se usam, ambos se agridem, ambos seguem as tendências...
É claro que não é necessário viver as avessas com tudo isso - eu também tenho os meus apegozinhos (...) -, mas o que imagino que precisa ser considerado é a verdadeira motivação para tudo isso. Por qual motivo real fazemos o que fazemos?
Uma dica de leitura que tem tudo a ver com isso é a reportagem de capa da revista Vida Simples. Veja aqui.
Voltanto... A mensagem é a seguinte: 41 anos para que uma mensagem chegasse até mim... Na época que foram escritas, meus pais eram crianças (...).
O que jamais se altera é a nossa alma, aquilo que todos nós temos que nada, jamais, poderá apagar. Mas ofuscar, infelizmente sim. Nossas necessidades (falsas, acredite!) de nos comportar conforme mandam os gabaritos e modismos sociais apenas nos faz afastar-nos do nosso verdadeiro EU, aquele pontinho que nasce dentro de nós que é capaz de trazer toda a segurança, tranquilidade, equanimidade, coerência, contemplação, envolvimento, etc, que tanto buscamos inconsciente, mas usando os meios errados.
É sabido que o tamanho da frustração depende diretamento do tamanho da expectativa. Li estes dias que certa pessoa (um guru espiritual), quando percebe que sua expectativa não será atendida ou obtida, simplesmente muda a expectativa. Terceira coisa perfeita deste texto.
Por fim, convido a todos, incluindo-me, a abrir os nossos olhos (míopes muitas vezes) para o nosso interior. Ser feliz é a ÚNICA coisa que viemos fazer aqui. Mas é para ser verdadeiro...
Tem uma garrafa d'água semi cheia (ou se você preferir, semi vazia), tem óculos, canetas, contas, revista aberta, uma bíblia, minhas caixas de som tocando um house (é uma mixagem de uma música do Raul: "já bebi daquela água, quero agora vomitar [...] quem não tem colírio usa óculos escuro", a chave de casa, minha carteira, dinheiro solto...
E tem um livro que acabei de comprar... (Ah, o vinho tá na cozinha... Deixei-o lá... Senão seria algo a mais na mesa). Bom, como lembrei-me dele fui lá tomar um gole... O vinho está acompanhando uma receita nova que estou fazendo, seguindo dicas da Dona Regina (a progenitora).
Bom, onde eu estava? (deve ser o vinho...). Ah sim, falava do livro. Pois bem, "Rosinha, Minha Canoa", de José Mauro de Vasconcelos. Quem?? Pois é, eu também não conhecia. É o autor do consagrado "O Meu Pé de Laranja Lima". Mas o que tem, enfim, este livro?
Na primeira folha (ou página) do livro tem uma dedicatória de 10/02/1969 (comprei o livro em uma feira artesanal) que diz: "Mina, que a vida lhe sorria sempre e a felicidade seja sua eterna companheira. Da amiga de sempre, Neli".
Perfeição, você não acha? Não? Então por que ainda está lendo isso? Bom, se ainda está lendo, tem mais (e mais perfeito ainda): "Amar não é olhar um para o outro; é olharem ambos na mesma direção." Citação de Saint Exupéry, o autor de O Pequeno Príncipe. Esta citação está na página seguinte.
Fora o fato do cidadão que me vendeu o livro ter mudado rapidamente o valor de 7 para 27 na contracapa do livro, achando que eu não tinha percebido, estas duas mensagens, de 41 anos atrás me faz pensar que passa o tempo, vem os modismos, as mocinhas se entopem de maquiagens, os mocinhos tomam suas bombas, as mocinhas compram partes do corpo, os mocinhos tem os carros mais descolados, as mocinhas usam o vestido da moda, os mocinhos e mocinhas se usam, ambos se agridem, ambos seguem as tendências...
É claro que não é necessário viver as avessas com tudo isso - eu também tenho os meus apegozinhos (...) -, mas o que imagino que precisa ser considerado é a verdadeira motivação para tudo isso. Por qual motivo real fazemos o que fazemos?
Uma dica de leitura que tem tudo a ver com isso é a reportagem de capa da revista Vida Simples. Veja aqui.
Voltanto... A mensagem é a seguinte: 41 anos para que uma mensagem chegasse até mim... Na época que foram escritas, meus pais eram crianças (...).
O que jamais se altera é a nossa alma, aquilo que todos nós temos que nada, jamais, poderá apagar. Mas ofuscar, infelizmente sim. Nossas necessidades (falsas, acredite!) de nos comportar conforme mandam os gabaritos e modismos sociais apenas nos faz afastar-nos do nosso verdadeiro EU, aquele pontinho que nasce dentro de nós que é capaz de trazer toda a segurança, tranquilidade, equanimidade, coerência, contemplação, envolvimento, etc, que tanto buscamos inconsciente, mas usando os meios errados.
É sabido que o tamanho da frustração depende diretamento do tamanho da expectativa. Li estes dias que certa pessoa (um guru espiritual), quando percebe que sua expectativa não será atendida ou obtida, simplesmente muda a expectativa. Terceira coisa perfeita deste texto.
Por fim, convido a todos, incluindo-me, a abrir os nossos olhos (míopes muitas vezes) para o nosso interior. Ser feliz é a ÚNICA coisa que viemos fazer aqui. Mas é para ser verdadeiro...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Nova (e boa!) MPB: Eu, Você e Maria
Foi percebendo um ritmo gostoso, que embala; uma melodia encantadora e letras poéticas (alem de inspiradoras), que ouvi algumas músicas do grupo Eu, Você e Maria. Estas músicas estão em http://www.myspace.com/euvcemaria.
A primeira que ouvi foi O Nosso Quintal e, inevitavelmente - você pode concordar ou não depois de curtir -, lembrei-me do Teatro Mágico. Tal qual, Eu, Você e Maria nos apresenta uma nova MPB, tão maravilhosa quanto.
A música Botão diz que é "mais fácil ver nascer do que parir a vida"... Isso mostra um pouco da mensagem que este belo grupo passa nas letras. Seu som não tem exageros e dá aquela sensação de estarmos todos em uma roda, conversa vai, violão toca, as vozes suaves cantam.
Acessem o link acima e ouçam esta boa música!
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Festa da Cerejeira em Flor, Campos do Jordão
No primeiro final de semana de agosto estive na festa da cerejeira em flor em Campos do Jordão.
Segundo a minha grande sabedoria materna, os antigos japoneses celebravam a florescência das cerejeiras como um sinal de bom grado dos deuses. Então, quando as flores chegavam, havia a grande celebração. E o que se nota nesta bela foto é que os Deuses realmente estão de bem...
Segundo a minha grande sabedoria materna, os antigos japoneses celebravam a florescência das cerejeiras como um sinal de bom grado dos deuses. Então, quando as flores chegavam, havia a grande celebração. E o que se nota nesta bela foto é que os Deuses realmente estão de bem...
A apresentação que pode ser vista neste vídeo simboliza a partida dos homens para a guerra e das mulheres para a colheita, que será farta, segundo prenúncios divinos. Então este é um cântico de guerra, mas também de agradecimento.
Ao final do festival, no terceiro final de semana, ocorrem apresentações de agradecimento pela farta colheita e pelo sucesso dos guerreiros. Estas apresentações são feitas pelos mais velhos.
Quem puder em algum momento, vale a pena visitar o festival. Eu vi o início, mas o final terá que ser contemplado no próximo florescer das cerejeiras.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Justiça em Bloemfontaine
O jogo entre Inglaterra e Alemanha nem terminou, mas já estou comentando o lance do gol não dado da Inglaterra.
O futebol é algo mágico por muitas coisas. E uma delas aconteceu neste episódio. Em 66, na final entre os dois mesmos times, o terceiro gol inglês foi uma bola que, ao contrário da de hoje, bateu na linha e não entrou, em um lance muito parecido. Na ocasião, o juiz deu o gol.
São 44 anos de história do futebol desde 66, e agora, em Bloemfontaine, no Free State, acontece a justiça daquele jogo!
E o futebol continua mágico.
O futebol é algo mágico por muitas coisas. E uma delas aconteceu neste episódio. Em 66, na final entre os dois mesmos times, o terceiro gol inglês foi uma bola que, ao contrário da de hoje, bateu na linha e não entrou, em um lance muito parecido. Na ocasião, o juiz deu o gol.
São 44 anos de história do futebol desde 66, e agora, em Bloemfontaine, no Free State, acontece a justiça daquele jogo!
E o futebol continua mágico.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Fim da primeira fase; início do mata-mata
A copa do mundo da África começa agora sua fase do mata-mata. E sem algumas das tradicionais e favoritas seleções. França e Itália repetiram o fiasco do Euro 2008 e já deram adeus ao continente africano. Inglaterra e Alemanha já se enfrentam logo de cara; o mesmo acontece com Espanha e Portugal. De um lado do chaveamento teremos certamente uma "zebra" na semifinal; Uruguai, Gana, EUA ou Coréia do Sul.
Dos outros lados do emparelhamento, há perspectivas de um caminho árduo para los hermanos, que podem se deparar com Alemanha (re-editando as quartas de final de 2006) ou Inglaterra, repetindo o jogo decisivo de 98 nas oitavas. Isso se passar pelo México; há quem acredite que não passe...
Em uma das trilhas pode seguir a Espanha que, vencendo Portugal, enfrentará Paraguai ou Japão. E depois se depararia com a Argentina. É um "bom" caminho para os Argentinos... Só encrenca pela frente!
Na linha do Brasil, há uma pedra antiga, a Laranja Mecânica. Olhando lá para 74 as perspectivas são péssimas, mas se nos lembrarmos de 94 e 98 aí podemos nos alegrar. E se passar da Holanda o Brasil cairá na semifinal das zebras. O caminho parece ser mais fácil do que o dos nossos eternos rivais alvi-celestes.
Hoje começam as oitavas e as emoções serão renovadas. Boa fase final!
domingo, 20 de junho de 2010
Dos ditos grandes da Copa somente Brasil, Argentina e Holanda conseguiram mostrar resultado até agora. Os demais estão trôpegos e opacos.
Bom, Holanda tem um bom time, que pode chegar, mas quando chega... Perde!
Bom, Holanda tem um bom time, que pode chegar, mas quando chega... Perde!
Argentina tem um bom ataque e um Don Diego distribuidor de afagos e incentivos. Isso cativa e motiva. Mas a defesa... hum... Fabuloso, Robinho, Elano, Maicon, Kaká e até o Lúcio vão sambar ali viu...
E o Brasil? Sem delongas: hexacampeão!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
África 2010 - A Copa das iguldades
África do Sul, 2010. Um lugar das igualdades, onde os grandes são pequenos e os frágeis são fortes. Onde o favorito fica de joelhos e o sempre subjugado recebe as glórias.
Onde a seleção Suíça bateu a badalada Espanha e completou a quinta partida seguida sem tomar gols em mundiais.
Onde o esquecido Uruguai reacendeu a força de um bicampeão mundial e derrotou os bafana-anfitriões.
Gramados verdes que veem a Sérvia subjugar a então poderosa tricampeã Alemanha.
Ao som das frenéticas vuvuzelas a campeã de 66, Inglaterra, não pôde ainda conhecer o sabor da vitória.
No país das igualdades é feita a justiça com a seleção que impediu que a esforçada Irlanda pudesse fazer parte da festa, com uma jogada de gol com as mãos. A França novamente não fez nenhum gol e o fracasso de 2002 parece que vai se repetir.
Local onde os helênicos puderam se igualar a tantas outras seleções. Grécia e sua primeira vitória em mundiais.
Enfim, a África do Sul e seu povo estão promovendo a mais dançante e festiva Copa do Mundo de todos os tempos. E aqueles que não tiverem o molejo e a alegria de jogar um bom futebol vão dançar a dança da derrota e ficarão noites sem dormir, como se ainda houvessem milhares de vuvuzelas tocando, tocando e tocando...
Boa Copa!
Onde a seleção Suíça bateu a badalada Espanha e completou a quinta partida seguida sem tomar gols em mundiais.
Onde o esquecido Uruguai reacendeu a força de um bicampeão mundial e derrotou os bafana-anfitriões.
Gramados verdes que veem a Sérvia subjugar a então poderosa tricampeã Alemanha.
Ao som das frenéticas vuvuzelas a campeã de 66, Inglaterra, não pôde ainda conhecer o sabor da vitória.
No país das igualdades é feita a justiça com a seleção que impediu que a esforçada Irlanda pudesse fazer parte da festa, com uma jogada de gol com as mãos. A França novamente não fez nenhum gol e o fracasso de 2002 parece que vai se repetir.
Local onde os helênicos puderam se igualar a tantas outras seleções. Grécia e sua primeira vitória em mundiais.
Enfim, a África do Sul e seu povo estão promovendo a mais dançante e festiva Copa do Mundo de todos os tempos. E aqueles que não tiverem o molejo e a alegria de jogar um bom futebol vão dançar a dança da derrota e ficarão noites sem dormir, como se ainda houvessem milhares de vuvuzelas tocando, tocando e tocando...
Boa Copa!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Bike na montanha - Parte 1
Marrom da terra, verde das árvores, brancas nuvens e céu azul...
No caminho da estrada de terra passamos, ainda pela via pavimentada, em frente ao Auditório Cláudio Santoro, onde é realizado o Festival de Inverno de Campos do Jordão. Por fim chegamos a estrada de terra, aquela da primeira foto (acima).
Foi então que notamos que o cinza deu lugar ao azul e o chão estava praticamente seco. O que posso dizer? O céu se abriu para nós! Para que fizéssemos nossa bike na montanha!
Até a segunda parte...
Este foi o cenário do passeio de bike pela montanha magnífica, La Belle Campos do Jordão.
Não há nada como o contato com a mãe-terra, a nossa origem. E, para cultivar mais ainda este contato, ensaiamos um pequeneo passeio por uma rua de terra do Alto da Boa Vista, que fica bem pertinho do Palácio da Boa Vista, que é casa de inverno do governador do estado.
A idéia do passeio quase precisou ser adiada, porque na manhã do dia combinado, chuvas de outono deram um tom cinza à cidade. Com a vontade que só a mãe-terra pode nos dar, decidimos por encarar o frio e a neblina. Pegamos as bicicletas e nos agasalhamos. Início da pedalada...
No caminho da estrada de terra passamos, ainda pela via pavimentada, em frente ao Auditório Cláudio Santoro, onde é realizado o Festival de Inverno de Campos do Jordão. Por fim chegamos a estrada de terra, aquela da primeira foto (acima).
Foi então que notamos que o cinza deu lugar ao azul e o chão estava praticamente seco. O que posso dizer? O céu se abriu para nós! Para que fizéssemos nossa bike na montanha!
Até a segunda parte...
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Filme O Visitante
Em um mundo com seis bilhões de pessoas apenas uma pode mudar sua vida.
Vejam o trailer: YouTube - Trailer O Visitante
Agora, comentários!
Alem da óbvia questão da xenofobia americana aos árabes e muçulmanos que o filme retrata, darei destaque a algo que vai alem destas mesquinharias... No próprio trailer é possível ver que o professor Vale apenas sobrevive à sua vida diária. Viúvo e sem perspectivas, Vale é apenas mais uma pessoa desencontrada.
Ao conhecer Tarek algo fantástico acontece. E é este o ponto do comentário. O filme nos mostra o quanto ainda muita gente vive apriosionada em si mesma, apenas sobrevivendo a mesmice diária. Richard Jenkins, com sua interpretação que rendeu a indicação ao Oscar 2009, mostra-nos que há sempre algo a mais, alem daquilo que conseguimos ver no nosso minguante horizonte.
E basta um simples movimento para que tudo aconteça... Bom filme!
Vejam o trailer: YouTube - Trailer O Visitante
Agora, comentários!
Alem da óbvia questão da xenofobia americana aos árabes e muçulmanos que o filme retrata, darei destaque a algo que vai alem destas mesquinharias... No próprio trailer é possível ver que o professor Vale apenas sobrevive à sua vida diária. Viúvo e sem perspectivas, Vale é apenas mais uma pessoa desencontrada.
Ao conhecer Tarek algo fantástico acontece. E é este o ponto do comentário. O filme nos mostra o quanto ainda muita gente vive apriosionada em si mesma, apenas sobrevivendo a mesmice diária. Richard Jenkins, com sua interpretação que rendeu a indicação ao Oscar 2009, mostra-nos que há sempre algo a mais, alem daquilo que conseguimos ver no nosso minguante horizonte.
E basta um simples movimento para que tudo aconteça... Bom filme!
Diferenças
Este post pretende comentar uma poesia que publiquei em outro site. Veja aqui.
Alem do Blog do Anderson!, publico também minhas poesias neste outro sítio.
Pois bem, vamos lá. O que quero comentar, de forma complementar a própria poesia, é, antes de tudo, a beleza e riqueza das relações humanas. Parem e pensem, tentem relembrar momentos em que alguem o irritou, o(a) fez sair do sério e pensar que ele(a) não te entende. Reparem também no que destaquei em itálico...
Penso e defendo veementemente que o único responsável pelo meu (seu) fracasso ou sucesso sou eu (ou você) mesmo. E isso faz-me dizer que "terceirizar" a culpa é algo inútil. Digo terceirizar porque a relação é entre nós e nós mesmos. Claro que a ação de outrem pode nos trazer alegrias e mágoas, mas será a nossa disposição a sermos mais fortes e equilibrados que nos fará aceitar e lidar muito bem com os fatos.
A poesia, então, fala um pouco deste universo mágico das relações humanas, especialmente das relações complementares. Certa vez, uma pessoa disse-me que "passarinhos de mesmo bico não se beijam". E, considerando as minhas experiências, não mesmo! Ou a relação se transforma em uma disputa de quem pode mais ou vira um blasé total. Novamente pondero dizendo que, em estados de pleno equilíbrio, as pessoas "iguais" podem sim se manter muito bem.
Há dentro de cada um de nós uma necessidade inconsciente de bem estar. Para muitos é uma sensação de ausência completa ou breves depressões. E isso é assim, pois muitos de nós somos incapazes de perceber a origem desta ausência. Por isso digo que é enorme a importância de se fazer um bom trabalho de auto desenvolvimento e auto conhecimento.
Então, esta necessidade, para muitas pessoas, acaba sendo "suprida" por outra, que tem os comportamentos que faltam ou que, muitas vezes, tem formas de agir que dão ao outro uma forma de se encontrar. Ou de se viciar... Esta é a parte perigosa! Muitas relações se sustentam em uma espécie de chave-fechadura não sadia. Esta é a origem de tantos conflitos e tantos casos mal resolvidos.
Caberá - mais uma vez - a cada um de nós sermos donos de nós mesmos e buscarmos nos conhecer a ponto de saber quando estamos "viciados" em alguém ou quando podemos nos complementar com o outro. Quando esta segunda opção (que cabe somente a cada um de nós) for a escolhida, teremos dado o primeiro grande passo para nossa autonomia emocional, nossa liberdade e nosso equilíbrio.
Isso, pondero, não quer dizer que seremos "livres" de alguém. Não! Muito pelo contrário, teremos sim a grande chance de viver muito bem nossas incríveis relações humanas.
Deixo uma dica de leitura complementar: http://eneagramablog.blogspot.com/
Até mais!
Alem do Blog do Anderson!, publico também minhas poesias neste outro sítio.
Pois bem, vamos lá. O que quero comentar, de forma complementar a própria poesia, é, antes de tudo, a beleza e riqueza das relações humanas. Parem e pensem, tentem relembrar momentos em que alguem o irritou, o(a) fez sair do sério e pensar que ele(a) não te entende. Reparem também no que destaquei em itálico...
Penso e defendo veementemente que o único responsável pelo meu (seu) fracasso ou sucesso sou eu (ou você) mesmo. E isso faz-me dizer que "terceirizar" a culpa é algo inútil. Digo terceirizar porque a relação é entre nós e nós mesmos. Claro que a ação de outrem pode nos trazer alegrias e mágoas, mas será a nossa disposição a sermos mais fortes e equilibrados que nos fará aceitar e lidar muito bem com os fatos.
A poesia, então, fala um pouco deste universo mágico das relações humanas, especialmente das relações complementares. Certa vez, uma pessoa disse-me que "passarinhos de mesmo bico não se beijam". E, considerando as minhas experiências, não mesmo! Ou a relação se transforma em uma disputa de quem pode mais ou vira um blasé total. Novamente pondero dizendo que, em estados de pleno equilíbrio, as pessoas "iguais" podem sim se manter muito bem.
Há dentro de cada um de nós uma necessidade inconsciente de bem estar. Para muitos é uma sensação de ausência completa ou breves depressões. E isso é assim, pois muitos de nós somos incapazes de perceber a origem desta ausência. Por isso digo que é enorme a importância de se fazer um bom trabalho de auto desenvolvimento e auto conhecimento.
Então, esta necessidade, para muitas pessoas, acaba sendo "suprida" por outra, que tem os comportamentos que faltam ou que, muitas vezes, tem formas de agir que dão ao outro uma forma de se encontrar. Ou de se viciar... Esta é a parte perigosa! Muitas relações se sustentam em uma espécie de chave-fechadura não sadia. Esta é a origem de tantos conflitos e tantos casos mal resolvidos.
Caberá - mais uma vez - a cada um de nós sermos donos de nós mesmos e buscarmos nos conhecer a ponto de saber quando estamos "viciados" em alguém ou quando podemos nos complementar com o outro. Quando esta segunda opção (que cabe somente a cada um de nós) for a escolhida, teremos dado o primeiro grande passo para nossa autonomia emocional, nossa liberdade e nosso equilíbrio.
Isso, pondero, não quer dizer que seremos "livres" de alguém. Não! Muito pelo contrário, teremos sim a grande chance de viver muito bem nossas incríveis relações humanas.
Deixo uma dica de leitura complementar: http://eneagramablog.blogspot.com/
Até mais!
quinta-feira, 3 de junho de 2010
4 de junho
Cá estou no frio a 300 km de distância, mas que
ótimo que tem a internet, né?!
O meu post de hoje - exclusivo - é dedicado
para uma aniversariante muito especial!
Parabéns e meus votos de muita saúde
e felicidade!
A cor rosa do texto é uma "customização"...
Até a volta!
Mãe terra!
Esta é a imagem de um trecho da serra de Campos do Jordão, meu destino deste final de semana prolongado.
Vejam que que o vislumbre com as paisagens já começa no caminho de chegada. E isso faz-me lembrar de uma frase de Guimarães Rosa: "o barato não está na partida nem na chegada, está na travessia".
Quando vou para Campos, que é minha cidade natal, estou sempre em uma travessia, afinal é o contato com a mãe terra!
Outra bela paisagem do caminho, antes da chegada à cidade, é esta ao lado. Estou falando da Vista Chinesa, mirante que possibilita a contemplação de uma paisagem sem igual. A neblina deste dia dá um toque especial à beleza do lugar.
domingo, 30 de maio de 2010
Música brasileira de (muita) qualidade
Na última sexta-feira fui ao Show de divulgação do novo CD - DNA - do cantor e compositor Jorge Vercillo.
Para quem gosta de MPB de qualidade, digo, muita qualidade, é um show fantástico. Disseram-me que viramos fãs de determinado artista ao ver seu show. Pois é!, grande apresentação do Jorge Vercillo - já virei seu fã.
Ao cantar suas composições e comentá-las, fica nítida a enorme alegria e despojo que ele tem em fazer o que faz. Jorge é um compositor da sua vida... Isso fica muito claro nas suas letras e é uma enorme satisfação vê-lo compartilhando isso com os outros. É uma enorme satisfação assistir à sua apresentação.
Falo também do Filó, cuja apresentação foi um presente admirável. Grande cantor que, junto do Jorge, fez com que o clima, já supremo, ficasse ainda melhor. Junto disso, os solos que se seguiram, sempre com a apresentação do músico que os executavam, foram excepcionais. Grande qualidade, realmente...
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Falando em Kairos...
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Alem do diploma
Ouçam: CBN - A rádio que toca notícia - Max Gehringer
No link acima Max Gehringer comenta sobre a questão do nome e peso que as instituições de ensino tem no momento da procura do primeiro emprego.
Concordo bastante com o Max Gehringer, mas faço uma ponderação: Algumas empresas tem áreas que requerem determinadas qualificações e optam por buscar colaboradores, para estas áreas, em instituições de renome. Isso não quer dizer, entretanto, que as demais áreas da empresa vão procurar seus funcionários em universidades de primeira linha.
No link acima Max Gehringer comenta sobre a questão do nome e peso que as instituições de ensino tem no momento da procura do primeiro emprego.
Concordo bastante com o Max Gehringer, mas faço uma ponderação: Algumas empresas tem áreas que requerem determinadas qualificações e optam por buscar colaboradores, para estas áreas, em instituições de renome. Isso não quer dizer, entretanto, que as demais áreas da empresa vão procurar seus funcionários em universidades de primeira linha.
Há tambem outros tantos fatores que influenciam no sucesso em um processo seletivo. A questão geográfica é uma delas, ou seja, se o candidato disputa vagas em uma grande empresa situada em uma região onde há um polo de ensino muito avançado, como é o caso da região de Campinas, será natural, para determinadas vagas, que exista na empresa uma procura por pessoas vindas de grandes universidades.
Há tambem o fator ramo de atividade. Como exemplo temos instituições financeiras, que requerem muitos profissionais da área de Exatas, como matemática, estatísca e até engenharias, para sua atividade Core. Por outro lado, para os processos de suporte ao Core Business, as empresas podem optar por profissionais provenientes de outras instituições.
Alias, como dito pelo Max, apenas um pequeno percentual de formandos sai das chamadas grandes universidades e há mais vagas do que a oferta provinda destas instituições. Portanto, temos um grande universo de oportunidades para formandos de todas as universidades.
Outro fator, que considero de grande peso e importância, é a capacidade do candidato; aquela demostrada nas etapas do processo seletivo. Refiro-me aquela que não pode ser ensinada na faculdade A ou B, mas aquela obtida através da experiência e vivência. Talvez para os candidatos de primeira vaga isso não estará latente, mas para os profissionais que já estão no mercado contará muito a sua história e formação obtida alem do diploma.
Hoje se fala muito do capital humano como um importante bem intangível das organizações; e é sobre isso tambem que reforço as minhas observações. A formação alem do diploma inclui a educação formal continuada, como pós graduação e cursos de MBA, mas há empresas que investem pesado no desenvolvimento do potencial do seu capital humano. Esta forma de aprendizado é muito rica para a própria empresa, mas principalmente para o colaborador, que terá chance de ter seu desenvolvimento aproveitado por outras organizações.
Isso ocorre porque o capital humano, apesar de ser um bem (mesmo que intangível) das empresas, não é uma propriedade da empresa. A perda de determinado funcionário é um risco associado ao investimento em educação corporativa.
Por fim, serão muitas as possibilidades para aquele que, independente do nome da instiuição carimbada no seu diploma, buscar constante auto desenvolvimento. Aprendi em um curso que fiz que a minha carreira está somente na minha mão. E a sua carreira, caro leitor, está somente na sua mão!
Comentário - Fazendo o bem a si mesmo
Li agora o último post do Paulo Coelho e me lembrei de um post que fiz, que diz que não precisamos estar presentes 100% do tempo, mas podemos nos dedicar 100% enquanto estivermos presentes.
A relação que faço entre os dois posts é que há algumas situações da vida que nos parecem um mero cumprimento de obrigação. A vida, na verdade (minha visão), nos dá inúmeras chances de aprendermos e experimentarmos tantas outras coisas boas...
Talvez o caminhante do posto do Paulo Coelho não consiga a recuperação a que ele se propõe, porque não consegue transformar a obrigação em um prazer. Pode ser que até haja um resultado inverso...
Confiram aqui: Paulo Coelho » Fazendo o bem a si mesmo.
A relação que faço entre os dois posts é que há algumas situações da vida que nos parecem um mero cumprimento de obrigação. A vida, na verdade (minha visão), nos dá inúmeras chances de aprendermos e experimentarmos tantas outras coisas boas...
Talvez o caminhante do posto do Paulo Coelho não consiga a recuperação a que ele se propõe, porque não consegue transformar a obrigação em um prazer. Pode ser que até haja um resultado inverso...
Confiram aqui: Paulo Coelho » Fazendo o bem a si mesmo.
domingo, 23 de maio de 2010
Blog Pão e Cerveja
Para quem aprecia uma boa cerveja, vale conferir o Blog Pão e Cerveja.
Eu aprecio... Na foto ao lado estou tomando uma cerveja artesanal da minha terrinha natal... E o mais legal, tomei lá! No bar que leva o nome da cervejaria!
Eu aprecio... Na foto ao lado estou tomando uma cerveja artesanal da minha terrinha natal... E o mais legal, tomei lá! No bar que leva o nome da cervejaria!
sábado, 22 de maio de 2010
A Terra...
Terra mãe – onde há Guerra, onde há relva
Lugar de águas, oceanos e a vasta selva
Cores do verde, vasto azul e o belo branco
Sinfonia refinada e perfeita no seu manto
Sutileza do que é firme, firmamento da criação
Mais de bilhões como se fosse um só coração
Nação de outros tantos, diferentes ou iguais
Na bela imagem vontade de quero mais...
Lugar de águas, oceanos e a vasta selva
Cores do verde, vasto azul e o belo branco
Sinfonia refinada e perfeita no seu manto
Sutileza do que é firme, firmamento da criação
Mais de bilhões como se fosse um só coração
Nação de outros tantos, diferentes ou iguais
Na bela imagem vontade de quero mais...
Khronos e Kairos
Da Wikipedia para o meu blog:
Na estrutura temporal da civilização moderna, geralmente se empregar uma só palavra para significar o "tempo". Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: khronos e kairos. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico, ou seqüencial, o tempo que se mede, esse último é um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece, a experiência do momento oportuno. É usada também em teologia para descrever a forma qualitativa do tempo, o "tempo de Deus", enquanto khronos é de natureza quantitativa, o "tempo dos homens". Vejam mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/Kairos.
Na estrutura temporal da civilização moderna, geralmente se empregar uma só palavra para significar o "tempo". Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: khronos e kairos. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico, ou seqüencial, o tempo que se mede, esse último é um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece, a experiência do momento oportuno. É usada também em teologia para descrever a forma qualitativa do tempo, o "tempo de Deus", enquanto khronos é de natureza quantitativa, o "tempo dos homens". Vejam mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/Kairos.
Em muitos momentos da vida, queremos que o tempo não seja regido por khronos, mas sim por kairos. No entanto, kairos pode ser maldoso e resolver ser mais "lento" do que kronos. E kairos é sábio o bastante para nos fazer aprender que ele não existe de fato e que sua presença habita em nossa ansiedade ou falta de interesse pelo que kronos está por nos trazer.
Mas, quem aprenderá isso? Eu só consigo reconhecer a presença de kairos...
Figurinhas que não tem preço
Que febre é esta?, a das figurinhas do álbum da copa? Já fiquei sabendo de um caminhão que transpostava álbuns e pacotes com figurinhas que foi assaltado.
Semana passada, ao passar por uma banca, vi o seguinte aviso: "Não temos mais figurinhas da Copa. A editora não está mais enviando." Não sei o por quê, mas acho que talvez seja porque simplesmente acabou, tamanha a febre.
Semana passada, ao passar por uma banca, vi o seguinte aviso: "Não temos mais figurinhas da Copa. A editora não está mais enviando." Não sei o por quê, mas acho que talvez seja porque simplesmente acabou, tamanha a febre.
Mas o que quero comentar sobre as figuras foi motivado por um comercial da Master Card. Para quem não viu, o rapaz acaba encontrando o Pelé e tira uma foto dele. Então faz uma edição desta foto, a imprime e entrega para o seu pai, que tinha um álbum de figurinha da Copa de 70 (acho) cuja figurinha do Pelé era a única que faltava.
Ver este comercial me fez lembrar de alguns álbuns que eu tive na infância. E também destas trocas de figurinhas que a garotada faz. E estou incluindo nesta "garotada" gente de toda a idade. É algo muito saudável reviver a infância através de tudo que envolve este álbum da Copa 2010. Tem adulto trocando figurinha com adulto, adolescente e criança. Criança com criança, com adolescente e por ai vai! E o Bafo?, aquele jogo de virar as figurinhas, onde só se põe em disputa as que são repetidas?
É divertido por demais!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Crescimento
Estes dias tomava um chopp com o Andradas e ele me disse algo para se pensar. Eu concordo muito, ainda mais porque vivo pensando e refletindo...
O aprendizado tem uma sequencia mágica: criação da ilusão; vivência desta fantasia; percepção da farsa; reflexão; tomada de decisão; auto perdão; crescimento. Os pequenos homens não refletem e os grandes crescem.
Vendetta
Mais emocionante do que "A Guerra de Quilmes", segundo Lédio Carmona (veja aqui), haverá de ser o que chamo de Minha Vendetta. E será contra o estimado colorado, time que aprecio muito, mas que está dentro da única exceção qua faço ao meu apreço: é adversário do tricampeão mundial São Paulo.
De forma espetacular e surprendente, parte da Vendetta já aconteceu, com sua primeira parte no Mineirão e a segunda no Morumbi. Foi mágico, foi grandioso! E 2008 foi vingado.
De forma espetacular e surprendente, parte da Vendetta já aconteceu, com sua primeira parte no Mineirão e a segunda no Morumbi. Foi mágico, foi grandioso! E 2008 foi vingado.
Agora, o restante há de ser feito. Finito!, é que deverá ser dito após o segundo embate. E o grande São Paulo terá vingado 2006!
Mas só depois da copa, onde minha Vendetta será vista através daquele que eliminar a FFF!
Até lá!
Até lá!
5 por 108
Vejam este link: G1 - BC lança moeda comemorativa da Copa do Mundo
Achei a moeda bastante interessante; um artefato mesmo de colecionador!
Isso me fez lembrar algo: Na minha infância, eu não entendia bem o porque as pessoas eram pobres, depois que vi uma reportagem sobre a produção de dinheiro pelo Banco Central. "Ora, é só fazer dinheiro e dar para o povo, especialmente para minha mãe, para ela comprar aquele brinquedo que eu pedi..." Eu pensava isso lá do alto dos meus 7 ou 8 anos.
Então povo, não dá mesmo para gastar R$ 108 para distribuir R$ 5. Ainda mais que esta é de colecionador!
Achei a moeda bastante interessante; um artefato mesmo de colecionador!
Isso me fez lembrar algo: Na minha infância, eu não entendia bem o porque as pessoas eram pobres, depois que vi uma reportagem sobre a produção de dinheiro pelo Banco Central. "Ora, é só fazer dinheiro e dar para o povo, especialmente para minha mãe, para ela comprar aquele brinquedo que eu pedi..." Eu pensava isso lá do alto dos meus 7 ou 8 anos.
Então povo, não dá mesmo para gastar R$ 108 para distribuir R$ 5. Ainda mais que esta é de colecionador!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Aprendendo os nossos caminhos
Li um post de hoje do Paulo Coelho (vejam por aqui ou mais abaixo) intitulado Olhando o Horizonte, onde ele comenta, de uma forma bem simples, como se dá a construção da nossa experiência, vivência as tomadas de decisões. Assim como muitos outros posts do Paulo Coelho, este, com sua linguagem figurada, tem uma mensagem comportamental a ser passada.
Com isso lembrei-me de uma passagem que se deu com o Andradas. Ele passou um bom tempo, coisa de uns 5 anos, acreditando e buscando uma formação em uma determinada área. Foi depois de chegar bem perto do seu objetivo que se deu conta que o tal brilho era o de uma garrafa de cerveja abandonada no deserto... E aí mudou seu caminho e, com isso, pôde aprender que aquele outro não era o caminho definitivo e que muitos enganos acontecem!
Certa manhã, eu caminhava com um amigo argentino pelo deserto do Mojave, quando vimos algo brilhando no horizonte. Embora nosso destino fosse ir até um vale, mudamos nosso caminho para ver o que emitia tal brilho.
Durante quase uma hora, debaixo de um sol cada vez mais forte, nos dirigimos para lá – e só conseguimos descobrir o que era quando chegamos.
Era uma garrafa de cerveja, vazia. Devia estar ali há anos; a areia tinha cristalizado no seu interior.
Como o deserto já estava muito quente aquela hora, decidimos não ir mais até o vale.
Na volta, eu pensava: quantas vezes deixamos de seguir o nosso caminho, atraídos pelo falso brilho do caminho ao lado?
Mas pensava também: se eu não fosse até lá, como ia saber que era apenas um falso brilho?
Descomplique a sua vida...
Tem um comercial no rádio muito bem elaborado, que fala sobre a complicação existente nas empresas. O anúncio é também muito engraçado. Vou tentar reproduzi-lo aqui:
- Fernando, entrega esta pizza na Rua Alagoas, número 97.
- Pô mano, na rua 97 eu não vou não!
- E por que não?
- Porque 97 é ímpar e eu faço entregas nos números pares. Ímpar é com o Paulão.
- Tá bom... Paulão, entrega no 97!
- Ah não, 97 eu não entrego!
- Mas 97 é ímpar...
- Só que é número primo; e número primo é com o Almeida.
- Fernando, entrega esta pizza na Rua Alagoas, número 97.
- Pô mano, na rua 97 eu não vou não!
- E por que não?
- Porque 97 é ímpar e eu faço entregas nos números pares. Ímpar é com o Paulão.
- Tá bom... Paulão, entrega no 97!
- Ah não, 97 eu não entrego!
- Mas 97 é ímpar...
- Só que é número primo; e número primo é com o Almeida.
Jogo bonito e seus (sim!!) resultados
E por fim deu resultado... e com jogo bonito!
Tanto na Vila como no Morumbi!
Tanto na Vila como no Morumbi!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Copa do Mundo 1998 - Brasil 1x1 Holanda (4x2)
Mesmo tendo feito minha declaração universal de desafeto à FFF, acho que em 98 o Brasil deveria ter saído de forma honrosa da Copa.
Que perdesse nos penalties para Holanda, pois acho que a laranja teria mostrado muito mais jogo na final... Ai ganhava da Croácia na disputa de 3º lugar, Holanda campeã e tudo resolvido! Um desafeto a menos!!
Que perdesse nos penalties para Holanda, pois acho que a laranja teria mostrado muito mais jogo na final... Ai ganhava da Croácia na disputa de 3º lugar, Holanda campeã e tudo resolvido! Um desafeto a menos!!
Declaração Universal de Desafeto à Fédération Française de Football
Declaro universalmente (pois estamos na world wide web) meu desafeto à seleção francesa de futebol, representada aqui pela Fédération Française de Football, vulga FFF.
Meus motivos:
1) Tenho lembranças claras de somente 4 copas do mundo: duas o Brasil ganhou e duas fomos desclassifados pela FFF;
2) A FFF chegou à final de 2006;
3) A FFF ganhou a Euro 2000 em cima da Itália (time que gosto muito);
4) Henry usou a mão que Dio emprestou ao Maradona contra a Irlanda na repescagem;
5) Bono Vox é irlandês e eu gosto do U2.
Uma das melhores lembranças que tenho da FFF foi sua participação em 2002. Mas isso ainda não satisfez meu sentimento de vingança... Queria muito era que o Bresil repetisse a semifinal de 58. Naquele jogo enfiamos 5 a 2 neles. E depois disso só perdemos... E este é o sexto motivo!
Avanz Bresil!!
Meus motivos:
1) Tenho lembranças claras de somente 4 copas do mundo: duas o Brasil ganhou e duas fomos desclassifados pela FFF;
2) A FFF chegou à final de 2006;
3) A FFF ganhou a Euro 2000 em cima da Itália (time que gosto muito);
4) Henry usou a mão que Dio emprestou ao Maradona contra a Irlanda na repescagem;
5) Bono Vox é irlandês e eu gosto do U2.
Uma das melhores lembranças que tenho da FFF foi sua participação em 2002. Mas isso ainda não satisfez meu sentimento de vingança... Queria muito era que o Bresil repetisse a semifinal de 58. Naquele jogo enfiamos 5 a 2 neles. E depois disso só perdemos... E este é o sexto motivo!
Avanz Bresil!!
Jogo bonito e seus (não) resultados
Hungria em 54, Holanda de 74, Brasil e a tragédia do Sarriá em 82.
Para quem gosta de futebol, eu não preciso nem explicar nada sobre os três timaços ai...
Agora, vamos ver o que temos hoje: o meu SP, jogando um jogo horroso, mas que conseguiu surpreender a mim e todos os outros são paulinos na vitória contra o Cruzeiro. Eu ainda ando incrédulo sobre o jogo de hoje mais tarde.
E o Santos, que joga inegavelmente bonito, mas que nos últimos jogos só acumulou maus resultados. Ah, eu simpatizo muito com o Santos e sou o mais imparcial aqui... A minha única imparcialidade vai para o time que perdeu para o Flamengo na Libertadores! Aliás, o rubro negro só fez isso o ano todo, né não? Para mim já pode tirar férias até a temporada 2011...
Pois, o que será que veremos hoje a noite? Não tenho a menor dúvida que vou me desdobrar para ver a beleza do jogo dos meninos da vila e o jogo do SP, mas estou doido para saber o que vai prevalecer... Beleza ou resultado.
Em 54 não lembro; em 74 foi a disciplina tática alemã e em 82 foi um erro da nossa zaga (!!).
A imagem do crescimento do país
Ouvia agora na CBN uma conversa entre a jornalista Fabíola Cidral e o economista / comentarista Carlos Alberto Sardenberg.
Eles debatiam sobre o crescimento brasileiro, cujo tamanho do crescimento - perto de 10%, com comparações com a China, por exemplo - não aconteceria. Sardenberg explica que após chegar em certo ponto, vai faltar infra-estrutura, mão de obra. E isso eleva os custos... e por fim, aumento da inflação.
Bom, este é o contexto, muito importante (não deixa de ser) deste meu post. Então a espirituosa Fabíola concluiu que o país não pode crescer assim tão rápido como o Airton Senna, mas um pouco mais lento como um "Rubinho".
Que imagem, não???
Eles debatiam sobre o crescimento brasileiro, cujo tamanho do crescimento - perto de 10%, com comparações com a China, por exemplo - não aconteceria. Sardenberg explica que após chegar em certo ponto, vai faltar infra-estrutura, mão de obra. E isso eleva os custos... e por fim, aumento da inflação.
Bom, este é o contexto, muito importante (não deixa de ser) deste meu post. Então a espirituosa Fabíola concluiu que o país não pode crescer assim tão rápido como o Airton Senna, mas um pouco mais lento como um "Rubinho".
Que imagem, não???
terça-feira, 18 de maio de 2010
Contraponto
Contraponto é um filme aparentemente sem pé nem cabeça que assisti na última sexta-feira. A recomendação foi de uma aluna minha, da escola onde sou voluntário.
Breve comentário sobre a indicação do filme: esta aluna me indicou o filme porque vivo citando filmes para elucidar algumas discussões em sala. E, na opinião dela, o filme Contraponto "tem a minha cara" (...)
Voltando ao filme, pode parecer uma grande perda de tempo, mas há de se olhar alem das imagens contidas na filmagem... Eu me perguntei, ao final do filme, porque tanta alegria com tanta tragédia acontecendo a volta? E logo já me respondi: é a inocência na percepção do que é simples; no caso de Jeliza-Rose (protagonista).
Caso a menininha já fosse uma adulta, eu não seria tão "inocente". Eu diria: são as nossas fugas.
Acessem e vejam: Filme - Contraponto (Tideland) - 2005
Breve comentário sobre a indicação do filme: esta aluna me indicou o filme porque vivo citando filmes para elucidar algumas discussões em sala. E, na opinião dela, o filme Contraponto "tem a minha cara" (...)
Voltando ao filme, pode parecer uma grande perda de tempo, mas há de se olhar alem das imagens contidas na filmagem... Eu me perguntei, ao final do filme, porque tanta alegria com tanta tragédia acontecendo a volta? E logo já me respondi: é a inocência na percepção do que é simples; no caso de Jeliza-Rose (protagonista).
Caso a menininha já fosse uma adulta, eu não seria tão "inocente". Eu diria: são as nossas fugas.
Acessem e vejam: Filme - Contraponto (Tideland) - 2005
Um sujeito muito idiossincrásio
E o sujeito foi lá, pé por pé, anunciar lá do seu jeito, que o outro não tinha cumprido o seu dever.
E olha, e não é que o outro se irritou? É, aquele mesmo que descumprira o seu dever. Pois é né... Porque se irritar mesmo tendo cometido tamanha irresponsabilidade, não é mesmo?
Depois, apurando bem a miúdo os fatos foi que se viu que o outro tinha cumprido mesmo o seu dever; sim senhor! Mas, porque então o sujeito foi lá (!) para reclamar o seu direito?
Acho que é a idiossincrasia...
E olha, e não é que o outro se irritou? É, aquele mesmo que descumprira o seu dever. Pois é né... Porque se irritar mesmo tendo cometido tamanha irresponsabilidade, não é mesmo?
Depois, apurando bem a miúdo os fatos foi que se viu que o outro tinha cumprido mesmo o seu dever; sim senhor! Mas, porque então o sujeito foi lá (!) para reclamar o seu direito?
Acho que é a idiossincrasia...
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