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domingo, 26 de setembro de 2010

Alguns filmes, grandes enredos

So, cá estamos novamente depois de pouco mais de um mês.

Foram 3 filmes neste fim de semana preguiçoso. Vamos aos comentários:

Hobin Hood. Sou fã do Russell Crowe desde Uma Mente Brilhante, onde me identifiquei um pouco com o tal John Nash. Não que eu seja esquisofrênico, mas excêntrico sim... Enfim. Robin Hood narra como se deu a formação da lenda daquele que "toma dos ricos para dar aos pobres". Assim como tantos outros contos - e ai você vai precisar consultar Hans Christian Andersen - este narra, de forma figurada, as relações existentes entre as classes na antiguidade. Esta, claro, mostra a visão da plebe.

Até certo ponto fiquei me perguntando que filme era aquele, até que percebi que o enredo mostra como se deu todo o desenrolar até o início daquele Hobin Hood que conhecemos. Depois, em conversas que ensina mais do que uma aula, vi que mesmo este enredo não é tão fiel assim...

Mas a história é boa e as atuações também. Russell Crowe lembra sua atuação em Gladiador. Alias, o diretor é o mesmo - Ridley Scott. Vale muito assistir.

Precious - Preciosa. Enrolei um tanto para assistir... O trailer consumiu algumas das minhas emoções e acho que estava me poupando um pouco em relação ao filme. Bom, assisti e [...] muito bom! História forte, real e reflexiva. O que quero comentar é a situação do desfecho. Por óbvio não vou dizer o final, mas convido a quem assistiu ou ainda vai fazê-lo, a refletir sobre o que se passa no final.

A estória fala de esperança e superação pessoal - a de Precious Jones, protagonista da trama -, mas traz a tona também, pelo menos na minha percepção, a da redenção. Lembro-me agora de Bob Marley, com sua Redention Song [...]. Como "dizia", vale a pena avaliar o desfecho sob esta ótica. Todos nós temos permissão da vida para errar e mais permissão ainda para nos redimir.

Acho que o roteiro, para ser prefeito na minha avaliação, poderia ter incluído algo neste sentido no final... Assistam e entendam o que estou dizendo.

A Ilha do Medo. Roteiro muito bom. Leonardo Di Caprio realmente não é só um rostinho bonito. Lembro-me de sua atuação em Gangues de Nova Iorque, que foi muita boa. Em tempo, seu sucesso refere-se à sua competência, de fato. Titanic não vale lembrar, pois alí parecia que ele seria só mais um rostinho iniciante. Apesar do talento demonstrado (óbvio).

Voltando ao enredo. É uma trama muito boa, que vai dando dicas ao longo das mais de 2 horas de fime sobre o desfecho. E, mesmo tendo imaginado que poderia ser aquele desfecho, ainda me surpreendi. Ou seja, é possível supor que seria aquilo, mas como a própria estória conta, é difícil separar realidade da ilusão. Vale muito a pena assistir.

Até a próxima!