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sábado, 16 de outubro de 2010

Ao grande Pacó

"Escolha um trabalho que ama e não terá que trabalhar um único dia em sua vida". (Confúcio)

Isso vale para os dias que estão terminando e para os que virão. Foram muitas as declarações das pessoas - que acompanharam a carreira do Pacó - sobre sua dedicação e responsabilidade.

Li num livro que o verdadeiro líder é aquele que serve. Aquele que escuta e que ajuda. E agradece. Aquele que é um exemplo a seguir.

Em especial refir0-me ao que ele pretende fazer agora. Voluntariado. Algo mais nobre do que ser um funcionário exemplar. É servir ao outro sem esperar por algo em troca. O meio é o próprio fim. A gratidão daqueles que recebem o apoio será seu pagamento e sua satisfação as horas extras... Isso, óbvio, em linguagem figurada, pois imagino que não haverá preço comparativo para tanto.

Também compartilho um grande exemplo de humildade: Nos idos da rep, lá no começo, quando ele passava a noite em Campinas, oferecíamos a ele uma cama: "dorme ali Pacó, fulano não está aqui hoje". Mas ele se ajeitava com um colchão na sala mesmo. Acho que nem tinha colchão algumas vezes...

Bom, foram já algumas homenagens e agora faço este post aqui. "O blog do Anderson". Pacó fez propaganda para mim algumas vezes.

Do amigo "Chaico".
Com admiração!

domingo, 3 de outubro de 2010

A mente que é brilhante

Filme: Uma Mente Brilhante.
Protagonista: John Nash, interpretado por Russel Crowe.
Informações sobre o verdadeiro John Nash: clique aqui ou aqui.

O filme não retrata fielmente a vida do brilhante matemático -
veja aqui -, uma vez que omite algumas passagens e transforma outras em algo mais "comercial", como diz o link sugerido acima.

Mas, pensando somente no filme, digo que este é um daqueles longas que não se pode deixar de assistir. Não desistam de vê-lo quando Nash começar a "fazer contas" na janela (Li, esta é para você!). Outro parêntesis: na verdade não são contas, são demonstrações de teoremas - aprendi isso nos meus longos e penosos 2 anos na faculdade de matemática. Por Deus deixei aquilo...

Enfim - e voltando -, Nash é uma pessoa extremamente arrogante e distante da realidade humana. Sua arrogância é sua defesa, já que tem medo das pessoas. E o filme aborda isso brilhantemente.

E o filme se desenrola... Quando Nash compreende o seu problema, passa a lidar com aquilo e recuperar sua humanidade, por assim dizer. No final uma das partes mais emocionantes (alem de outras tantas no decorrer do filme). E diz respeito à Alicia, sua esposa. É fantástico assistir.

Consultem também o link que fala sobre a teoria desenvolvida por Nash. Eu vejo como irônica sua intitulação: "
Equilíbio de Nash".

Filmaço!, daqueles que qualquer amante do cinema não pode ficar sem assistir.