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domingo, 30 de maio de 2010

Música brasileira de (muita) qualidade

Na última sexta-feira fui ao Show de divulgação do novo CD - DNA - do cantor e compositor Jorge Vercillo.

Para quem gosta de MPB de qualidade, digo, muita qualidade, é um show fantástico. Disseram-me que viramos fãs de determinado artista ao ver seu show. Pois é!, grande apresentação do Jorge Vercillo - já virei seu fã.

Ao cantar suas composições e comentá-las, fica nítida a enorme alegria e despojo que ele tem em fazer o que faz. Jorge é um compositor da sua vida... Isso fica muito claro nas suas letras e é uma enorme satisfação vê-lo compartilhando isso com os outros. É uma enorme satisfação assistir à sua apresentação.


Falo também do Filó, cuja apresentação foi um presente admirável. Grande cantor que, junto do Jorge, fez com que o clima, já supremo, ficasse ainda melhor. Junto disso, os solos que se seguiram, sempre com a apresentação do músico que os executavam, foram excepcionais. Grande qualidade, realmente...

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Falando em Kairos...

É, tambem bem me lembro de Kairos. Neste exato momento é ele, e não Khronos, que está aqui... E a hora não passa!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Alem do diploma

Ouçam: CBN - A rádio que toca notícia - Max Gehringer

No link acima Max Gehringer comenta sobre a questão do nome e peso que as instituições de ensino tem no momento da procura do primeiro emprego.

Concordo bastante com o Max Gehringer, mas faço uma ponderação: Algumas empresas tem áreas que requerem determinadas qualificações e optam por buscar colaboradores, para estas áreas, em instituições de renome. Isso não quer dizer, entretanto, que as demais áreas da empresa vão procurar seus funcionários em universidades de primeira linha.
Há tambem outros tantos fatores que influenciam no sucesso em um processo seletivo. A questão geográfica é uma delas, ou seja, se o candidato disputa vagas em uma grande empresa situada em uma região onde há um polo de ensino muito avançado, como é o caso da região de Campinas, será natural, para determinadas vagas, que exista na empresa uma procura por pessoas vindas de grandes universidades.
Há tambem o fator ramo de atividade. Como exemplo temos instituições financeiras, que requerem muitos profissionais da área de Exatas, como matemática, estatísca e até engenharias, para sua atividade Core. Por outro lado, para os processos de suporte ao Core Business, as empresas podem optar por profissionais provenientes de outras instituições.
Alias, como dito pelo Max, apenas um pequeno percentual de formandos sai das chamadas grandes universidades e há mais vagas do que a oferta provinda destas instituições. Portanto, temos um grande universo de oportunidades para formandos de todas as universidades.
Outro fator, que considero de grande peso e importância, é a capacidade do candidato; aquela demostrada nas etapas do processo seletivo. Refiro-me aquela que não pode ser ensinada na faculdade A ou B, mas aquela obtida através da experiência e vivência. Talvez para os candidatos de primeira vaga isso não estará latente, mas para os profissionais que já estão no mercado contará muito a sua história e formação obtida alem do diploma.
Hoje se fala muito do capital humano como um importante bem intangível das organizações; e é sobre isso tambem que reforço as minhas observações. A formação alem do diploma inclui a educação formal continuada, como pós graduação e cursos de MBA, mas há empresas que investem pesado no desenvolvimento do potencial do seu capital humano. Esta forma de aprendizado é muito rica para a própria empresa, mas principalmente para o colaborador, que terá chance de ter seu desenvolvimento aproveitado por outras organizações.
Isso ocorre porque o capital humano, apesar de ser um bem (mesmo que intangível) das empresas, não é uma propriedade da empresa. A perda de determinado funcionário é um risco associado ao investimento em educação corporativa.
Por fim, serão muitas as possibilidades para aquele que, independente do nome da instiuição carimbada no seu diploma, buscar constante auto desenvolvimento. Aprendi em um curso que fiz que a minha carreira está somente na minha mão. E a sua carreira, caro leitor, está somente na sua mão!

Thanks!

Um grande abraço a uma leitora que me mandou comentários (por e-mail) sobre alguns dos meus posts!







Comentário - Fazendo o bem a si mesmo

Li agora o último post do Paulo Coelho e me lembrei de um post que fiz, que diz que não precisamos estar presentes 100% do tempo, mas podemos nos dedicar 100% enquanto estivermos presentes.

A relação que faço entre os dois posts é que há algumas situações da vida que nos parecem um mero cumprimento de obrigação. A vida, na verdade (minha visão), nos dá inúmeras chances de aprendermos e experimentarmos tantas outras coisas boas...

Talvez o caminhante do posto do Paulo Coelho não consiga a recuperação a que ele se propõe, porque não consegue transformar a obrigação em um prazer. Pode ser que até haja um resultado inverso...

Confiram aqui: Paulo Coelho » Fazendo o bem a si mesmo.

domingo, 23 de maio de 2010

Vendetta, aperitivo...

E foi só um aperitivo do que será a Vendetta!

Blog Pão e Cerveja

Para quem aprecia uma boa cerveja, vale conferir o Blog Pão e Cerveja.

Eu aprecio... Na foto ao lado estou tomando uma cerveja artesanal da minha terrinha natal... E o mais legal, tomei lá! No bar que leva o nome da cervejaria!




Não é necessário estar presente 100% do tempo, basta ser 100% dedicado enquanto estiver presente.

sábado, 22 de maio de 2010

A Terra...


Terra mãe – onde há Guerra, onde há relva
Lugar de águas, oceanos e a vasta selva
Cores do verde, vasto azul e o belo branco
Sinfonia refinada e perfeita no seu manto

Sutileza do que é firme, firmamento da criação
Mais de bilhões como se fosse um só coração
Nação de outros tantos, diferentes ou iguais
Na bela imagem vontade de quero mais...

Khronos e Kairos

Da Wikipedia para o meu blog:

Na estrutura temporal da civilização moderna, geralmente se empregar uma só palavra para significar o "tempo". Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: khronos e kairos. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico, ou seqüencial, o tempo que se mede, esse último é um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece, a experiência do momento oportuno. É usada também em teologia para descrever a forma qualitativa do tempo, o "tempo de Deus", enquanto khronos é de natureza quantitativa, o "tempo dos homens". Vejam mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/Kairos.

Em muitos momentos da vida, queremos que o tempo não seja regido por khronos, mas sim por kairos. No entanto, kairos pode ser maldoso e resolver ser mais "lento" do que kronos. E kairos é sábio o bastante para nos fazer aprender que ele não existe de fato e que sua presença habita em nossa ansiedade ou falta de interesse pelo que kronos está por nos trazer.

Mas, quem aprenderá isso? Eu só consigo reconhecer a presença de kairos...

Figurinhas que não tem preço

Que febre é esta?, a das figurinhas do álbum da copa? Já fiquei sabendo de um caminhão que transpostava álbuns e pacotes com figurinhas que foi assaltado.

Semana passada, ao passar por uma banca, vi o seguinte aviso: "Não temos mais figurinhas da Copa. A editora não está mais enviando." Não sei o por quê, mas acho que talvez seja porque simplesmente acabou, tamanha a febre.

Mas o que quero comentar sobre as figuras foi motivado por um comercial da Master Card. Para quem não viu, o rapaz acaba encontrando o Pelé e tira uma foto dele. Então faz uma edição desta foto, a imprime e entrega para o seu pai, que tinha um álbum de figurinha da Copa de 70 (acho) cuja figurinha do Pelé era a única que faltava.

Ver este comercial me fez lembrar de alguns álbuns que eu tive na infância. E também destas trocas de figurinhas que a garotada faz. E estou incluindo nesta "garotada" gente de toda a idade. É algo muito saudável reviver a infância através de tudo que envolve este álbum da Copa 2010. Tem adulto trocando figurinha com adulto, adolescente e criança. Criança com criança, com adolescente e por ai vai! E o Bafo?, aquele jogo de virar as figurinhas, onde só se põe em disputa as que são repetidas?

É divertido por demais!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Crescimento

Estes dias tomava um chopp com o Andradas e ele me disse algo para se pensar. Eu concordo muito, ainda mais porque vivo pensando e refletindo...

O aprendizado tem uma sequencia mágica: criação da ilusão; vivência desta fantasia; percepção da farsa; reflexão; tomada de decisão; auto perdão; crescimento. Os pequenos homens não refletem e os grandes crescem.

Vendetta

Mais emocionante do que "A Guerra de Quilmes", segundo Lédio Carmona (veja aqui), haverá de ser o que chamo de Minha Vendetta. E será contra o estimado colorado, time que aprecio muito, mas que está dentro da única exceção qua faço ao meu apreço: é adversário do tricampeão mundial São Paulo.

De forma espetacular e surprendente, parte da Vendetta já aconteceu, com sua primeira parte no Mineirão e a segunda no Morumbi. Foi mágico, foi grandioso! E 2008 foi vingado.


Agora, o restante há de ser feito. Finito!, é que deverá ser dito após o segundo embate. E o grande São Paulo terá vingado 2006!


Mas só depois da copa, onde minha Vendetta será vista através daquele que eliminar a FFF!

Até lá!

5 por 108



Vejam este link: G1 - BC lança moeda comemorativa da Copa do Mundo

Achei a moeda bastante interessante; um artefato mesmo de colecionador!

Isso me fez lembrar algo: Na minha infância, eu não entendia bem o porque as pessoas eram pobres, depois que vi uma reportagem sobre a produção de dinheiro pelo Banco Central. "Ora, é só fazer dinheiro e dar para o povo, especialmente para minha mãe, para ela comprar aquele brinquedo que eu pedi..." Eu pensava isso lá do alto dos meus 7 ou 8 anos.

Então povo, não dá mesmo para gastar R$ 108 para distribuir R$ 5. Ainda mais que esta é de colecionador!




quinta-feira, 20 de maio de 2010

O que é isso??

Que coisa horrorosa!!


Aprendendo os nossos caminhos

Li um post de hoje do Paulo Coelho (vejam por aqui ou mais abaixo) intitulado Olhando o Horizonte, onde ele comenta, de uma forma bem simples, como se dá a construção da nossa experiência, vivência as tomadas de decisões. Assim como muitos outros posts do Paulo Coelho, este, com sua linguagem figurada, tem uma mensagem comportamental a ser passada.

Com isso lembrei-me de uma passagem que se deu com o Andradas. Ele passou um bom tempo, coisa de uns 5 anos, acreditando e buscando uma formação em uma determinada área. Foi depois de chegar bem perto do seu objetivo que se deu conta que o tal brilho era o de uma garrafa de cerveja abandonada no deserto... E aí mudou seu caminho e, com isso, pôde aprender que aquele outro não era o caminho definitivo e que muitos enganos acontecem!


Certa manhã, eu caminhava com um amigo argentino pelo deserto do Mojave, quando vimos algo brilhando no horizonte. Embora nosso destino fosse ir até um vale, mudamos nosso caminho para ver o que emitia tal brilho.

Durante quase uma hora, debaixo de um sol cada vez mais forte, nos dirigimos para lá – e só conseguimos descobrir o que era quando chegamos.

Era uma garrafa de cerveja, vazia. Devia estar ali há anos; a areia tinha cristalizado no seu interior.

Como o deserto já estava muito quente aquela hora, decidimos não ir mais até o vale.


Na volta, eu pensava: quantas vezes deixamos de seguir o nosso caminho, atraídos pelo falso brilho do caminho ao lado?

Mas pensava também: se eu não fosse até lá, como ia saber que era apenas um falso brilho?

Descomplique a sua vida...

Tem um comercial no rádio muito bem elaborado, que fala sobre a complicação existente nas empresas. O anúncio é também muito engraçado. Vou tentar reproduzi-lo aqui:

- Fernando, entrega esta pizza na Rua Alagoas, número 97.
- Pô mano, na rua 97 eu não vou não!
- E por que não?
- Porque 97 é ímpar e eu faço entregas nos números pares. Ímpar é com o Paulão.
- Tá bom... Paulão, entrega no 97!
- Ah não, 97 eu não entrego!
- Mas 97 é ímpar...
- Só que é número primo; e número primo é com o Almeida.

Jogo bonito e seus (sim!!) resultados

E por fim deu resultado... e com jogo bonito!
Tanto na Vila como no Morumbi!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Copa do Mundo 1998 - Brasil 1x1 Holanda (4x2)

Mesmo tendo feito minha declaração universal de desafeto à FFF, acho que em 98 o Brasil deveria ter saído de forma honrosa da Copa.

Que perdesse nos penalties para Holanda, pois acho que a laranja teria mostrado muito mais jogo na final... Ai ganhava da Croácia na disputa de 3º lugar, Holanda campeã e tudo resolvido! Um desafeto a menos!!



Declaração Universal de Desafeto à Fédération Française de Football

Declaro universalmente (pois estamos na world wide web) meu desafeto à seleção francesa de futebol, representada aqui pela Fédération Française de Football, vulga FFF.

Meus motivos:

1) Tenho lembranças claras de somente 4 copas do mundo: duas o Brasil ganhou e duas fomos desclassifados pela FFF;
2) A FFF chegou à final de 2006;
3) A FFF ganhou a Euro 2000 em cima da Itália (time que gosto muito);
4) Henry usou a mão que Dio emprestou ao Maradona contra a Irlanda na repescagem;
5) Bono Vox é irlandês e eu gosto do U2.

Uma das melhores lembranças que tenho da FFF foi sua participação em 2002. Mas isso ainda não satisfez meu sentimento de vingança... Queria muito era que o Bresil repetisse a semifinal de 58. Naquele jogo enfiamos 5 a 2 neles. E depois disso só perdemos... E este é o sexto motivo!

Avanz Bresil!!

Jogo bonito e seus (não) resultados

Hungria em 54, Holanda de 74, Brasil e a tragédia do Sarriá em 82.

Para quem gosta de futebol, eu não preciso nem explicar nada sobre os três timaços ai...

Agora, vamos ver o que temos hoje: o meu SP, jogando um jogo horroso, mas que conseguiu surpreender a mim e todos os outros são paulinos na vitória contra o Cruzeiro. Eu ainda ando incrédulo sobre o jogo de hoje mais tarde.
E o Santos, que joga inegavelmente bonito, mas que nos últimos jogos só acumulou maus resultados. Ah, eu simpatizo muito com o Santos e sou o mais imparcial aqui... A minha única imparcialidade vai para o time que perdeu para o Flamengo na Libertadores! Aliás, o rubro negro só fez isso o ano todo, né não? Para mim já pode tirar férias até a temporada 2011...

Pois, o que será que veremos hoje a noite? Não tenho a menor dúvida que vou me desdobrar para ver a beleza do jogo dos meninos da vila e o jogo do SP, mas estou doido para saber o que vai prevalecer... Beleza ou resultado.
Em 54 não lembro; em 74 foi a disciplina tática alemã e em 82 foi um erro da nossa zaga (!!).

A imagem do crescimento do país

Ouvia agora na CBN uma conversa entre a jornalista Fabíola Cidral e o economista / comentarista Carlos Alberto Sardenberg.
Eles debatiam sobre o crescimento brasileiro, cujo tamanho do crescimento - perto de 10%, com comparações com a China, por exemplo - não aconteceria. Sardenberg explica que após chegar em certo ponto, vai faltar infra-estrutura, mão de obra. E isso eleva os custos... e por fim, aumento da inflação.

Bom, este é o contexto, muito importante (não deixa de ser) deste meu post. Então a espirituosa Fabíola concluiu que o país não pode crescer assim tão rápido como o Airton Senna, mas um pouco mais lento como um "Rubinho".

Que imagem, não???

terça-feira, 18 de maio de 2010

Contraponto

Contraponto é um filme aparentemente sem pé nem cabeça que assisti na última sexta-feira. A recomendação foi de uma aluna minha, da escola onde sou voluntário.

Breve comentário sobre a indicação do filme: esta aluna me indicou o filme porque vivo citando filmes para elucidar algumas discussões em sala. E, na opinião dela, o filme Contraponto "tem a minha cara" (...)

Voltando ao filme, pode parecer uma grande perda de tempo, mas há de se olhar alem das imagens contidas na filmagem... Eu me perguntei, ao final do filme, porque tanta alegria com tanta tragédia acontecendo a volta? E logo já me respondi: é a inocência na percepção do que é simples; no caso de Jeliza-Rose (protagonista).

Caso a menininha já fosse uma adulta, eu não seria tão "inocente". Eu diria: são as nossas fugas.



Acessem e vejam: Filme - Contraponto (Tideland) - 2005

Um sujeito muito idiossincrásio

E o sujeito foi lá, pé por pé, anunciar lá do seu jeito, que o outro não tinha cumprido o seu dever.

E olha, e não é que o outro se irritou? É, aquele mesmo que descumprira o seu dever. Pois é né... Porque se irritar mesmo tendo cometido tamanha irresponsabilidade, não é mesmo?

Depois, apurando bem a miúdo os fatos foi que se viu que o outro tinha cumprido mesmo o seu dever; sim senhor! Mas, porque então o sujeito foi lá (!) para reclamar o seu direito?

Acho que é a idiossincrasia...